Exoplaneta potencialmente habitável é descoberto ‘próximo’ à Terra.

A descoberta foi feita após uma análise de 100 horas, de dados que foram coletados pela Near Earths (NEAR).

Exoplaneta potencialmente habitável é descoberto ‘próximo’ à Terra.
     A revista Nature Communications, publicou na quarta-feira (10) a possibilidade de ter sido encontrado um exoplaneta, chamado de “C1”, e que tem condições de ser habitáveis.
     O exoplaneta é do tamanho de Netuno e tem a sua massa espacial a uma distância de cerca de 150 milhões de quilômetros do planeta Terra e do Sol, sendo considerada pelos pesquisadores “aproximada”, se comparada a outros que foram descibertos.
     A descoberta aconteceu após uma análise de 100 horas, de dados que foram coletados pela Near Earths (NEAR), entre os meses de maio e junho de 2019. Segundo oque foi divulgado, o exoplaneta está na zona habitável, que é abrangida pela estrela Alpha Centauri A, e faz parte da Alpha Cen, sistema estelar mais próximo da cadeia de planetas solares.
     Mas, o que é um exoplaneta? De acordo com pesquisas, um exoplaneta é um planeta que orbita uma estrela, desde que não seja o Sol. O estudo realizado por pesquisadores da Alemanha, Estados Unidos, França e Suíça, diz:

“C1 aparece com um brilho que seria esperado de um planeta gigante de Alpha Centauri A e com um alongamento consistente com o movimento orbital de um planeta, orbitando ao longo de dezenove dias”

     O Observatório Europeu do Sul (ESO) e do Breakthrough Watch, destinou três milhões de dólares , ou seja, R$ 16,1 milhões, para fazer buscas a plantas semelhantes com a terra. Um telescópio de grande potência do ESO, localizado no Chile, foi usado para a procura.
     Kevin Wagner, autor da pesquisa disse:

“Ficamos surpresos ao encontrar um sinal em nossos dados. Embora a detecção atenda a todos os critérios para a aparência de um planeta, explicações alternativas – como poeira orbitando dentro da zona habitável ou simplesmente um artefato instrumental de origem desconhecida – têm que ser descartada. A verificação pode levar algum tempo e requer o envolvimento e engenhosidade da comunidade científica mais ampla”.

  

Fonte: GT News.
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